quinta-feira, 11 de abril de 2013

Com Conhecimento de Causa...

Todos erramos. Seja em coisas semelhantes ou muito distintas. O que caracteriza o quê aprendemos após o arrependimento com nossos próprios erros é como tratamos as pessoas que cometem os mesmos.
Quando vemos alguém cometendo o mesmo erro que nós e somos altivos e incisivos ao tratar este, agimos com arrogância e desconsideramos que cometemos o mesmo erro em algum momento. E quando ignoramos, somos coniventes.
Como cristãos, e como pecadores arrependidos,
mediante o pecado cometido pelo outro, e experimentado por nós outrora, nossa atitude nunca deve beirar os extremos da arrogância ou conivência, porém devemos ser compreensivos e amorosamente aconselhar o irmão, pois como aquele que venceu, nos tornamos mais apto a ajudar o outro a vencê-lo também. No entanto, que saibamos que o fato de ter vencido o mesmo pecado não nos torna de forma nenhuma mais digno de exortar aos outros.
Em I Coríntios 10, Paulo relembra ao povo de Israel a história de seus antepassados, e como eles foram agraciados com as bênçãos e provisão do Senhor, e como ainda sim, muitos desagradaram a Deus e receberam Dele o castigo. Dessa forma, Paulo orienta aos coríntios que não ignoreis o pecado que seus pais outrora cometeram e o cometam também. Por isso, no versículo 12, ele os admoesta para que também não se julguem inatingíveis por eles e portanto superiores, dizendo com “conhecimento de causa” de quem era um religioso judeu, perseguidor de cristãos:  Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe para que não caia”(1 Coríntios 10:12).
O problema é que atacamos os outros pelos mesmos atos indignos que já cometemos, nos sentindo superiores, e falar do erro dos outros com conhecimento de causa é muito melhor. Até porque é quase sempre o outro que é o problema, e dificilmente nós. Dessa forma o porco sentado no próprio rabo critica o alheio, e assim o porco se sente cada vez menos toucinho...
Quando nosso próximo cair, que sejamos amorosos e não coniventes; compreensivos e não indiferentes. E que nossos próprios pecados vencidos, não sirvam como um “título” que nos qualifica a julgar os outros.

Brunna Stefanya Leal Lima Cabral

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